Adoro a cor do chá de cidreira em Bule de Vidro. Foram a minha companhia numa destas noites de Renascença com A Hora da Júlia.
Gosto de beber um chá enquanto converso com os meus ouvintes ao cair da noite. E o ritual fez com que fosse dar volta aos armários e reencontrasse algumas peças de cozinha que já mereciam o devido destaque à mesa.
O primeiro chá de todos foi Jasmim e teve honras neste bule verdejante.

Bule em tons Verde
Mantive-me fiel ao Jasmin, experimentando o branco, desta vez servido num bule oferecido por amigos de quem sentimos muitas saudades.

Bule, oferta de amigos
Dias depois, descobri Paris no fundo de um armário. Tão bonito e esquecido. Compensei-o com um post, minutos antes da A Hora da Júlia, com direito a rasgados elogios pelos meus ouvintes.
A antiguidade é um posto. E o Bule (abaixo) tem 35 anos. Presente da nossa lista de casamento. Bem estimado. E bem apropriado para as conversas de amor que passam na A Hora da Júlia.
Os presentes de casamento inspiraram-me outros bules. Este tem 60 anos. Um presente do casamento dos meus pais. Tão bem preservado ao longo de seis décadas. A memória é tão poderosa. E um bule como este nunca será apenas um bule.

Bule do casamento dos meus pais
Da série bules de todo o mundo, fica o bule inglês e uma chávena, também britânica, já com mais de três décadas. Não sei como tudo isto sobreviveu ao tempo. Só sei que estão em boas mãos – cá em casa tratamos muito bem os bules.

Bule britânico
Na noite em que mudei de chá (para chá verde), também troquei de bule. Bule com cara de cafeteira também vale, certo? Estou empenhada na coleção. Vou abrir mais armários. E partilhar com os meus amigos boas ideias de presentes de aniversário. “Falta de chá” é A Hora de Júlia sem bules!

Bule Cafeteira