Bernardo Costa é o nome pelo qual quase ninguém o conhece. Mas, se dissermos Agir, imediatamente associamos a músicas como Parte-me o pescoço ou, mais recentemente, MakeUp. Esta cara já tão conhecida do hip hop começou a gravar as suas próprias músicas com apenas 12 anos e a disponibilizá-las no YouTube. Só em 2010 lançou o seu primeiro álbum, Agir, que esgotou em algumas lojas em apenas dois dias. A partir daí, os trabalhos do cantor, compositor e produtor têm vindo a crescer, à semelhança da sua legião de fãs e prémios – em 2015, venceu o prémio Best Portuguese Act, dos MTV Europe Music Awards.
Sente que tornou o hip-hop mais comercial?
Não diria comercial. Acho que tornei um estilo específico de hip-hop mais visível, isso sim.
Como é ser filho de um ícone da música portuguesa?
Acho que realmente pode ser uma responsabilidade, mas não dou mais do que a importância necessária a isso. Faço questão de traçar o meu próprio caminho.
A mulher como tema da maioria dos teus trabalhos, porquê?
Eu gosto de falar do que vivo e do que me é natural. E, realmente, é é-me natural e fácil escrever sobre amor. Porquê? Ainda estou para perceber…
De Bem com a Vida é…
É ter as prioridades bem definidas, é não estar sozinho, é estar bem acompanhado e é sentir-me bem na minha pele.