Quem quer marcar lugar na praia?

E quem é que quer ser multado por isso? Depois da revolta dos banhistas com o fenómeno da marcação de lugar na praia de Armação de Pêra, em Silves, este hábito fantasmagórico já dá multa. Mas ainda não é em Portugal, calma.
Por cá, é um hábito antigo e não há lei que impeça de o fazer. Em Itália, o caso já muda de figura. Quem deixar toalhas, chapéus, cadeiras e outros demais acessórios de praia, de um dia para o outro no areal, com o intuito de guardar lugar, será multado. E a multa pode ir até 200 euros.  A operação Mare Sicuro já teve início e só no dia 6 de agosto a guarda costeira de Livorno, na região da Toscana, apreendeu 37 cadeiras e 30 chapéus de sol. Nem toalhas e fatos de banho escaparam.

O fenómeno de reservar lugar na praia teve início após a segunda guerra mundial, aquando das grandes ondas de turistas a Itália. É um hábito antigo, tal como em Portugal.

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