Marta Baeta é um exemplo
Partiu por apenas três meses para fazer voluntariado. Quatro anos depois, a morada de Marta Baeta continua a ser o Quénia. Conta que se apaixonou pelas crianças e que quis ajudá-las no acesso à educação, coisa que na Kibera, a maior favela do mundo, é um luxo. Em janeiro de 2013, a Marta conseguiu garantir que 16 crianças tivessem direito a estudar e a uma refeição por dia. Agora, em 2016, continua o seu excelente trabalho. A visitar, clicar e, sempre que possível, apoiar: From Kibera with Love!
