Julgo que foi a primeira vez que vi um jogo como deve ser. Adorei.
Que capitão extraordinário. Um atleta sem paralelo. Estou apaixonada.
Nas redes sociais, irromperam comentários como: “Ronaldo és um extraterrestre”. Na imprensa, nacional e internacional, os títulos sobre o jogo de ontem incluem o nome Ronaldo.
Há, por exemplo, uma parte do artigo do prestigiado The New York Times que destaca: “Espanha 3, Ronaldo 3. Ronaldo fez uma das mais extraordinárias performances individuais (…)”.
Foi o jogo. Um super jogo. Suspense até à última. Mesmo quando se pensava que a Espanha iria terminar com vantagem, eis que surge Ronaldo. E volta a repetir a proeza. Com um remate que vai para o fundo da baliza de De Gea. Um remate desenhado ao milímetro. Eu confesso que abri a boca de admiração. E estou certa de que não fui a única. Aquele que é um dos melhores marcadores da história do futebol é um talento sem igual.
Foi o homem do jogo.
Começámos bem o Mundial. Temos Ronaldo. E como dizia o próprio treinador da seleção espanhola, Fernando Hierro: “quando se tem um craque como Cristiano – bem, é uma extrema sorte/felicidade para quem tem o Cristiano do seu lado”.
Estamos com sorte. Temos Ronaldo ao nosso lado.
Ronaldo. Estou apaixonada.