O COVID-19 é uma pandemia. Com mais de 124 mil infetados em 120 países. Com níveis alarmantes de disseminação e gravidade.
Por isso, por questões de saúde pública, por civismo, por responsabilidade individual e social, decidi alterar a minha rotina e alguns comportamentos.
Há 15 dias que não cumprimento os meus convidados através de contacto físico. O que num programa como este, é complexo. Há emoções que sugerem um abraço, um apertar de mãos. Mas há o respeito pela saúde das pessoas, que é fundamental.
Desde ontem, cada pessoa que entra no estúdio passa primeiro pelo termómetro. E desde hoje, não há plateia no programa. O uso de máscaras e desinfetantes no estúdio tornou-se, mais do que recomendado. É uma medida essencial.
Suspendi também as minhas aulas de ioga num espaço, que embora cumpra as normas de higienização, não deixa de ser um ponto de passagem para muitas pessoas.
Não é alarmismo. Na proporção correspondente à gravidade da situação, todas as medidas que possam atrasar e reduzir a transmissão comunitária disseminada são fundamentais.
E, entre factos e números, esta é a verdade consensual.
