Rui Pego Pai Natal

Quem acredita no Pai Natal?

Este ano foi um Natal diferente para todos. Valha-nos a magia que o Pai Natal espalhou lá por casa. Era meia-noite quando ele apareceu na sala. A neta Francisca, 6 anos, esteve quase a desmascarar o tio Rui Pêgo. Mesmo apesar do seu sotaque improvisado e inspirado na língua lapónica – parece-me que a neta Francisca ter-se-á apercebido da sua tentativa frustrada de aproximação à língua dos lapões (risos).

Já a Benedita, 3 anos, era uma criança maravilhada. Espantada, sentiu-se afortunada por receber a visita de São Nicolau. Nessa noite, brincámos muito, dançámos e trocámos embrulhos. Conforme a rotina adotada desde há uns anos, os adultos trocam presentes entre si – cada um compra um presente no valor máximo de 10 euros, que depois troca, mediante um simples processo de senhas, com outro adulto. As crianças fogem à regra, claro. Porque o Natal é das crianças. Sempre que elas estão, o Pai Natal existe.

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