Estou entre as 25 Mulheres Mais Influentes de Portugal, 2023, segundo o estudo feito em exclusivo para a Executiva, pelo jornalista Filipe S. Fernandes.
O estudo partiu de uma lista com cerca de 200 mulheres, de várias atividades e carreiras profissionais, abrangendo áreas distintas como negócios, as artes e a cultura, a gestão, a tecnologia, os media, entre outras. A lista de 25 mulheres resulta da aplicação de cinco métricas: carreira, imagem, influência, poder, fortuna.
A 9ª edição do Prémio Executiva decorreu dia 18 abril. É um Prémio influente. Assinala os feitos mas também recorda o longo caminho por fazer. Partilha o estudo: “no ano passado, o Prémio Nobel da Economia foi atribuído a Claudia Goldin, investigadora da Universidade de Harvard, pelo seu contributo para a compreensão da participação das mulheres no mercado de trabalho”. (…) “Mas em Portugal, por exemplo, nunca houve uma mulher na Presidência da República.” Diz-se que o futuro é feminino. “Mas o lento progresso das Mulheres em cargos de direção parece contraintuitivo quando se considera que existe uma grande investigação sobre os benefícios de ter mulheres nos conselhos de administração”, refere o More than DEI: Why it pays to get women in the boardroom, um relatório do World Economic Forum, 2023.
Este Prémio faz sentido. E eu estive presente, para dizer que o futuro tem que trazer mais paridade, mais igualdade salarial, mais e melhores soluções para as mulheres. Estive presente para dizer que influenciar é uma responsabilidade. É cidadania.
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