Comer insetos para salvar o planeta? Desafio aceite!

Sim, já comi insetos em direto.  Não custou nada… e o meio ambiente agradece.

5 razões:
1. Bons para a Saúde
Existem entre 1000 e 1 900 espécies de insetos comestíveis. Na generalidade, constituem uma “alimentação altamente nutritiva e saudável” por serem fonte de proteínas, vitaminas e fibras. Por exemplo, comer minhocas é uma forma de obter omega-3 tão válida como comer peixe.
2. Desanuviam o Ar
Para a mesma quantidade de proteína, as vacas precisam de 12 vezes mais comida do que os grilos e produzem muito mais gases com efeito de estufa, como o metano. Além disso, uma vaca precisa de 25 quilos de ração por cada quilo da sua carne para alimentação humana. O grilo acaba por ser muito mais eficiente.
3. De Comer e Chorar por Mais
Sabia que o camarão e a lagosta pertencem à mesma família que as tarântulas e centopeias (os artrópodes)? A FAO cita o biólogo Joseph Charles Bequaert: “Só o preconceito explica aversão do homem civilizado a incluir bichos de seis pernas na dieta”.
4. Dão um ‘Empurrão’ à Economia
A criação de insetos representa uma boa alternativa à criação de gado para os fazendeiros de países em desenvolvimento, diz a FAO. Uma ‘quinta de insetos’ ocupa pouco espaço, eles são fáceis de criar e reproduzem-se depressa, garantindo um retorno rápido do investimento inicial.
5. Fenómenos de Popularidade
Estamos a falar de 2 mil milhões de pessoas que já incluem os insetos na sua alimentação. Mais especificamente, nos países tropicais, mas também em climas mais temperados como os da China, Japão e México, lar do “caviar mexicano” que provém de mosquitos.

Tem curiosidade para conhecer os restantes desafios? Está tudo no novo número de Júlia – De Bem com a Vida, já disponível para smartphone ou tablet na Appstore e Playstore.

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