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Um livro é um livro. Um filme é um filme.

Não haverá filme de “A Sombra do Vento”, afirma Carlos Ruiz Zafó. Tetralogia chega ao fim com “O Labirinto dos Espíritos”, já à venda em Portugal.

Autor Carlos Ruiz Zafón garante que não quer ver a sua obra adaptada ao cinema.

Barcelona, 1954. Um rapaz de 11 anos chamado Daniel, vai acompanhado pelo pai ao Cemitério dos Livros Esquecidos. A Sombra do Vento, um livro do autor Julián Carax, vai parar às mãos de Daniel. Um livro de romance, mistério e aventura, que percorre as ruas de Barcelona.

Até hoje, o primeiro livro da Tetralogia já vendeu mais de 15 milhões de exemplares por todo o mundo desde que foi lançado em 2001.

E haverá fãs deste livro a sonhar com uma potencial adaptação ao cinema. Mas…

“Acho também que não faz falta, nem tudo tem de ser um filme ou uma série de televisão. Estes são livros que estão contentes de serem livros, se eu quisesse que fossem um filme, tinha-os escrito como tal.”,

afirmou o autor em entrevista à NIT.

A maioria das propostas chegam dos Estados Unidos mas Carlos Ruiz Záfon afirma que nunca autorizará uma adaptação e que para si a “versão definitiva destes livros está nos livros, as imagens estão nos livros”.

A história teve continuidade com O Jogo de Anjo, lançado em 2008. Actualmente, Carlos Ruiz Zafón reside em Los Angeles, onde trabalha nos seus romances, e colabora habitualmente com La Vanguardia e El País.

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