Muito mudou na música desde 1976, altura em que a banda britânica The Cure nasceu. Mas há coisas que nunca mudam. The Cure mantém-se na passadeira vermelha do rock.
A banda que amanhã sobe ao palco NOS do NOS Alive 2019 esteve recentemente no festival Glastonbury, em Edimburgo. E a subida de vendas em guitarras (lojas de venda online reportam uma subida na ordem dos 55%) deve-se ao que a imprensa tem apelidado de “efeito Glastonbury”.
Escreve o jornal britânico Guardian que os The Cure lançam discos com tão pouca frequência que “os seus concertos, gigantes e duradouros, são a razão da sua existência”.
A banda de Robert Smith ainda influencia os jovens na música. É intemporal. E continua a fazer história. É isso que o público espera que aconteça amanhã. No palco NOS Alive.
