The Cure: foi épico

As expetativas eram muito altas. The Cure é um nome de sempre. “Estamos em 2019 e eu ainda ouço isto”, comentava uma das dezenas de milhares de pessoas que vibraram na primeira noite do NOS Alive.

Referia-se a Lovesong, uma das músicas que terá reunido mais palmas de um público, assumidamente, ávido de The Cure. I will always love you, cantavam os visitantes, rendidos àquela que pode ter sido a melhor apresentação de Robert Smith em palco português.

The Cure entraram em grande. Com Shake dog Shake e, duas horas, fecharam ao encontro das expetativas, num eterno Boys Don´t Cry (neste artigo o link/vídeo da música).

Não se esperam novidades, estreias, suspense. Esperava-se que The Cure fosse (só) épico. E foi.

 

Comentários

comentários