Diana Chaves: “Adoro comer as rabanadas com leite”

É atriz, modelo e apresentadora.

Se foi a sua participação em Morangos com Açúcar, na TVI, que a colocou na televisão dos portugueses, são os papéis interpretados em Laços de Sangue, Sol de Inverno e Coração d’Ouro, na SIC, que a catapultaram como atriz.

Na vertente de apresentadora, destaca-se o programa Achas que Sabes Dançar?, na SIC, e, em 2016, o programa Smile, também na SIC. O seu Natal já mudou duas vezes. Primeiro, aos 11 anos, com o falecimento da mãe. Depois, há quatro anos, com o nascimento da filha, Pilar. 

Qual é a melhor recordação de Natal?

Eu não era grande fã do Natal. Por motivos óbvios. Perdi a minha mãe muito cedo (aos 11 anos), e por isso aquela pressão do Natal, da família, deixava-me um pouco melancólica. Mas depois, quando a Pilar nasceu, parece que tudo passou. Ou seja, o Natal passa a fazer muito mais sentido com as crianças.
Tenho ainda presentes algumas recordações de quando ainda era miúda: a casa cheia, os primos, a família toda, os presentes, o desembrulhar, a brincadeira do Pai Natal. São as melhores lembranças!

Como foi o primeiro Natal da Pilar?

No seu primeiro Natal, a Pilar tinha um aninho, ainda não percebia bem. Mas já se notou uma diferença. A partir do segundo Natal da Pilar, fizemos então aquela brincadeira de chegar o Pai Natal e de comer um bocadinho da bolacha… E é mágico, agora sim! Normalmente abrimos as prendas no dia 24, porque as crianças não aguentam mais. Às vezes, guardamos uma prenda para o dia seguinte, “porque o Pai Natal se esqueceu e depois foi lá novamente para a deixar”.

Existe alguma tradição na família para esta noite?

Fazemos as tradições normais. Deixamos a mesa posta, ou seja, nunca se pára de comer. Eu adoro, adoro comer, e adoro os docinhos de Natal. As rabanadas! Adoro acordar e comer as rabanadas com leite.

Há alguma prenda particularmente especial que tenha oferecido?

Lembro-me de que a Pilar queria uma cozinha e, quando lhe dei a cozinha da Minnie, ela ficou doida!

Houve algum Natal particularmente diferente, que a tenha marcado mais?

Como a minha mãe morreu quando eu tinha 11 anos, o Natal seguinte deve ter sido horrível. Nem sequer tenho recordação disso, porque a minha memória é seletiva. Mas não deve ter sido nada bom, até porque passei a não gostar do Natal. Só gosto desta época desde que a Pilar nasceu.

Há algo de que não goste no Natal?

O espírito consumista irrita-me. Há coisas que são um exagero! Acho que conseguimos dar uma lembrança ou fazer, por exemplo, uma brincadeira com fotografias sem precisar de gastar muito dinheiro.

Como vai ser este Natal?

Com a família! Comemos tudo aquilo a que temos direito, o tradicional. E normalmente também há polvo. Nem sei de onde veio essa tradição, o meu pai é que faz porque antes eu não gostava de bacalhau. E então o polvo foi ficando!

 

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