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Até ao final do ano, as suas pilhas usadas podem ajudar o IPO

Nas últimas sete edições foi angariado um total de 26,9 milhões de pilhas e baterias portáteis

Ecopilhas, a primeira entidade gestora em Portugal dedicada à recolha e reciclagem de pilhas e baterias usadas, lançou a oitava edição do Peditório Nacional de Pilhas e Baterias, que decorre até 31 de dezembro de 2016.

O Peditório Nacional de Pilhas e Baterias Usadas consiste numa iniciativa anual de solidariedade e mobilização da comunidade para a recolha de pilhas e baterias usadas. Desde 2009 que esta campanha permite à Ecopilhas todos os anos doar ao Instituto Português de Oncologia (IPO) um aparelho para tratamentos, adaptado às necessidades daquele Instituto.

José Carlos Malato, apresentador de televisão, junta-se a esta causa, como embaixador do Peditório Nacional de Pilhas e Baterias Usadas.

 “Ao longo de todo o ano, a Ecopilhas ajuda os cidadãos a reciclar pilhas e baterias usadas, contudo, nesta época festiva também ajuda a ajudar. Assim, nesta campanha, aliamos a reciclagem à solidariedade porque acreditamos que tanto a proteção do ambiente, como a responsabilidade social e a promoção de um desenvolvimento mais sustentável são deveres de todos nós”,

refere Eurico Cordeiro, Diretor-Geral da Ecopilhas.

 A todos os interessados em participar e ajudar o IPO, basta colocar as pilhas e baterias usadas de telemóveis, relógios, telecomandos, brinquedos, ou de outros aparelhos, num dos 20.000 Pilhões existentes em todo o País.

O Pilhão mais próximo do cidadão, de entre a rede nacional de recolha, composta por cerca de 20.000 Pilhões, pode ser identificado através da aplicação da Ecopilhas, disponível para smartphones tablets.

Ao longo das sete edições do Peditório Nacional de Pilhas e Baterias, foram recicladas 26,9 milhões de pilhas e baterias portáteis usadas. Os equipamentos para tratamentos doados, nas edições anteriores, consistiram num aparelho para oftalmologia (2009); um Ortopantomografo (2010); um posto de trabalho para abordagem da via aérea difícil (2011); uma Torre Endoscopia (2012); uma Videoendoscopia portátil (2013); uma Gama sonda portátil e Dermatomo (2014); e um Laser CO2 Acupulse (2015).

 

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