O meu silêncio

 

 “O meu silêncio” foi uma experiência enriquecedora, gratificante. E tão intensa que inspira toda esta edição.

Porque há vários tipos de silêncio. Há o silêncio enquanto necessidade, enquanto direito. Há um silêncio de quem cala e consente. Há o silêncio de “mais vale estar calado”.

Há o silêncio conjugal, que é tão ruidoso no lar quanto na mesa do restaurante. E há ainda o silêncio dos inocentes. Duro, pesado, estrondoso, barulhento.

Nem sempre o silêncio é de ouro. E é disso que falamos em novembro.

Com palavras de Catarina Furtado, Leonor Poeiras, Pedro Chagas Freitas, Rodrigo Lombardi, Sílvia Baptista…

`I don’t think–’

`Then you shouldn’t talk,’ said the Hatter.

 

Lewis Carroll

Alice in Wonderland

 

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