A primeira casa de cuidados intergeracionais (UK)

Não é novidade em países como o Japão, Canadá e Estados Unidos. Mas no Reino Unido, é para já a única casa integrada. Abriu em setembro e reúne um lar de idosos e uma creche. Propositadamente no mesmo local. Danças, canções e jogos são atividades realizadas em conjunto. Todos aprendem uns com os outros.  Aqui há (mais) alegria!

Nas reportagens sobre esta primeira casa de cuidados intergeracionais do Reino Unido, há três testemunhos curiosos.

O jornal Independent apresenta-nos Fay Garcia, uma senhora que fez toda a sua carreira ao serviços das Nações Unidas, em Nova Iorque. Não teve filhos e pouco conviveu com crianças. Recentemente voltou à sua terra, para viver o resto da sua vida. Tem 90 anos e mora neste lar. Conta que este contacto com as crianças fá-la ” renascer”.

“É como ter amigos mais jovens”.

Nestas imagens, há ainda a história de Maurice Elston, um ex-professor de 88 anos que vive nesta casa desde que ficou viúvo. Mais um entusiasta de jogos com parceiros dos -8 aos +80.

 

Finalmente, a expressão de Anna Platman, que com 93 anos, esboça um sorriso de ouro quando fala do simples “olá” que a sua nova amiga lhe costuma dirigir. É a pequena Marta, de 3 anos.  “Ter tido a companhia das crianças têm sido fantástico.”

É a primeira casa intergeracional do Reino Unido e talvez não seja a única, olhando para os estudos que revelam que os idosos, quando integrados em sociedade, apresentam uma menor tendência para sofrerem de depressão e têm uma maior saúde física.

 

Comentários

comentários