“As imagens de Júlia Pinheiro ao longo dos anos anos”. As noites épicas em televisão. A canção mais especial para mim, em contexto amoroso (Só Gosto de Ti, Heróis do Mar). O meu avô. O meu primeiro ano de liceu. A minha vida em Verdade ou Consequência. E alguns momentos de karaoke e dança com Bernardo Mendonça. Foi assim o programa. Quem viu? 🙂
Algumas das perguntas:
Ainda há quem te veja como a apresentadora histriónica?
É verdade que optaste pelo entretenimento porque achaste que não irias conseguir subir rapidamente no jornalismo, ao contrário dos teus colegas homens?
Costumas dizer que és o perfeito exemplo do triunfo da mulher comum na televisão?
O que achas que te leva a estar há décadas na televisão como rosto principal?
Na altura, chamavam-te Júlia, Língua Afiada. Eras mazinha?
Quanto à Má Língua da Imprensa, qual a pior coisa que escreveram sobre ti?
Das dezenas de programas que apresentaste, houve um em especial que não gostaste nada de apresentar. Qual foi esse programa?
Tornaste público que sofreste de bullying?
Algumas das respostas:
Eu entrei para esta casa (SIC) há 27 anos perfeitamente convencida de que iria ser pivot de informação.
Quem tem mais de 40 anos ainda se lembra da outra Júlia, a jornalista justiceira. Quem tem menos de 40, só se recorda da rainha do trash.
As famílias só são perfeitas vistas à distância.
Eu tenho genuíno interesse pelas pessoas.
Vagina, Vagina, Vagina.
Eu gosto de Greta, acho que veio agitar consciências. Não é nada politicamente correta. E isso agrada-me. Eu detesto unanimidades absolutas.
Há uma figura que me irrita um bocadinho: André Ventura.
Gostava muito de fazer um programa sobre o amor e o desamor.
Gostava muito de voltar a fazer teatro.
O programa aqui. Para que possa ver 🙂