O meu filho hoje faz 31 anos. Há muito que deixei de o considerar “o meu bebé”, o meu príncipe rechonchudo, que me encheu de alegria na minha primeira experiência da maternidade. Hoje, ele é a consciência sábia da nossa família, aquele que dá conselhos e que tem uma clarividência de alma antiga.
Tem uma tenacidade, capacidade de foco, objetivos que nos deixa a todos estupefactos. E todos os anos fica mais inteligente. Amo-o por tudo. Nas suas muitas imperfeições e em todas as suas incontáveis perfeições. Parabéns, meu amor!