Kamala Harris, a primeira mulher a ocupar a vice-presidência dos Estados Unidos, tem a minha simpatia.
No seu primeiro discurso, fez referência à mulher que a continua a inspirar
todos os dias. A mãe, Shyamala Gopalan, indiana, foi uma investigadora dedicada ao cancro
da mama e uma ativista dos direitos humanos. “Quando ela (a mãe) chegou cá (aos Estados Unidos), vinda da Índia, talvez ela não imaginasse propriamente este momento (a eleição de Kamala)”, disse a senadora eleita. Talvez.
Kamala tem a minha admiração. Ao dirigir-se às meninas/jovens que a estariam a ver e a ouvir o seu discurso, falou de oportunidades. E com convicção disse: “Eu posso ser a primeira neste cargo, mas não serei a última.”
Tem o meu respeito. O meu respeito pelas mulheres que, independentemente da cor e da nação, lutam pela igualdade, liberdade, justiça.