Mariana Pacheco: “O karaoke é a tradição. É a nossa tradição!”

Mariana Pacheco começou a representar bem cedo, aos 11 anos, na telenovela da SIC O Jogo.

Em 2015, fez de vilã em Coração d’Ouro, também na SIC, e, apesar de a sua carreira estar preenchida de televisão, nunca deixou a música de lado.

Quase Normal é o musical de que faz agora parte, juntamente com Lúcia Moniz e Henrique Feist, e que está em cena desde o dia 19 de outubro, no Casino Estoril. Conta-nos que no seu Natal também não falta música.

Qual é a memória de Natal mais presente e mais feliz?

Tenho um Natal muito pouco tradicional. Regra geral, somos só eu e a minha mãe. Cantamos karaoke − o karaoke é a tradição, é a nossa tradição −, comemos o que nos apetece e não o que é costume na época. No ano passado, porém, o Natal foi ainda menos tradicional! A minha mãe tem uma amiga que é chinesa e que trouxe outra amiga também chinesa para passar o natal connosco. Acabámos por receber uma série de gente de outros países, de outras culturas. Foi uma mistura. O convívio foi interessante e diferente!

É como se fosse uma festa em casa. Havia uma parade, um desfile com bonecos de neve, pais-natais, mães-natais… Nós juntámo-nos à festa. Foi dos natais mais divertidos de sempre! Eu tinha 16 anos e estava a viver ali com a minha mãe uma série de coisas novas para mim, num país diferente. Foi dos melhores natais de sempre, não foi familiar, porque eu não conhecia a maior parte das pessoas, mas foi muito giro.

Como costuma ser a troca de prendas?

No ano passado, ofereci à minha mãe uma viagem à Madeira e fomos lá passar o Ano Novo. Há sempre uma troca de prendas, mas é algo simbólico.

Do que menos gosta no Natal?

É comum dizer-se, mas irrita-me o materialismo. A maneira como as pessoas ficam obcecadas e malucas com o ter que dar algo. O Natal acaba por se tornar muito materialista.

 

 

 

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