Gabriela Sobral é uma amiga para a vida

Dia Internacional da Amizade (30 Julho): A Gabriela Sobral é uma amiga para a vida

Amigas nas alegrias e nas tristezas, nos bons e nos maus momentos. Amigas da vida. Amigas para a vida.

Conheça a Gabriela Sobral, primeiro colega, depois amiga para a vida. Aqui, ela fala sobre a nossa amizade duradoura.

Diz a Gabriela:

“Quando nos conhecemos, eu estava na TVI e a Júlia na SIC. Mas foi em 2003, no ano em que o José Eduardo Moniz a convidou para ir para a TVI, que nos tornámos amigas. Acho que foi algo automático. Começámos a trabalhar juntas e houve de imediato uma química profissional e emocional brutal entre nós. Ambas olhamos para a televisão da mesma maneira, olhamos para os conteúdos e para o mercado da mesma forma, e fizemos um percurso enorme e gratificante na TVI. Depois, em 2010, eu vim para a SIC e, no início de 2011, a Júlia juntou-se a mim, o que gerou ainda uma maior aproximação entre nós e consolidou a nossa amizade.

Nós temos um código de amizade e lealdade em que eu sei que se precisar de qualquer coisa, a qualquer hora do dia ou da noite, posso ligar à Júlia. Seja a nível profissional ou pessoal, eu sei que posso contar com ela e ela também sabe que pode contar comigo.

Frontalidade é crucial

Muitas vezes, na nossa vida agitada, cheia de reuniões e de outros compromissos, ela liga-me a dizer que precisa de falar comigo e naquele momento nós arranjamos sempre tempo uma para a outra. Ou quando eu lhe telefono e digo que preciso de falar com ela, a Júlia sabe que é um assunto importante. Porque eu não a chateio por miudezas e ela também não me chateia por coisas menores. É um entendimento muito saudável e sincero.

Ao longo destes anos de trabalho e amizade, nunca tivemos grandes diferendos. Somos muito frontais uma com a outra. Quando a Júlia tem alguma coisa para me dizer, diz. E eu faço o mesmo. É este código de amizade e lealdade que nos tem mantido sempre juntas. E ajudado a ultrapassar contrariedades e circunstâncias menos favoráveis, nomeadamente na TVI com a saída do José Eduardo Moniz. Esta situação abalou-nos imenso às duas, pois ele era o nosso suporte lá dentro. Aliás, esse foi um dos momentos mais marcantes na nossa história. Uma vez que nos apoiámos imenso e nos agarrámos muito uma à outra. Outro foi a sua chegada à SIC, a qual eu esperava ansiosamente há alguns meses.

Eu gosto imenso da Júlia. É uma pessoa que está no meu coração e que vai estar provavelmente até ao fim dos meus dias. Gosto muito de trabalhar com ela. Ela é uma pessoa incrível, muito disponível e atenta. É uma ‘torre’ inexpugnável por fora, mas depois por dentro é um palácio de cristal. A Júlia tem esta imagem pública que toda a gente conhece. Mas, quando nos aproximamos da mulher Júlia Pinheiro percebemos as suas fragilidades. E eu sou uma privilegiada porque, de alguma maneira, tenho acesso não ao lado da mulher pública mas ao lado da Júlia amiga, a Júlia mulher, a Júlia mãe, a Júlia nos seus mais diversos papéis. É um privilégio poder ser sua amiga.”

Comentários

comentários