Manhãs de Júlia

Manhãs de Júlia

Manhãs de Júlia. A legenda desta foto: Manhã desportiva. Mãe Júlia em esforço e horrorizada. Filha Matilde, goza com as as dificuldades da cinquentona.

Para quem ainda não está convencido a saltar da cama de madrugada para praticar exercício, não basta comprar um bom despertador. Há 5 conclusões interessantes, publicadas nestes últimos dias, que vale a pena ler:

  1. Quando o objetivo é ganhar saúde e anos de vida, o melhor exercício envolve atividades em equipa e algum lazer, desde jogos e brincadeiras. Diz este estudo.
  2.  As pessoas mais velhas que mais se movimentam apresentam melhores níveis de biomarcadores sanguíneos associados à saúde do coração. Já quem passa mais tempo sentado está em maior risco de doenças cardíacas, garantem estes especialistas da revista da Associação Americana do Coração.  
  3. Na área da saúde nem sempre há consenso. Mas a palavra “regular” reúne o acordo de praticamente todos os profissionais de saúde e exercício: praticar atividade física com regularidade parece aumentar uma zona do cérebro (hipocampo) que intervém com a memória, a aprendizagem e a navegação espacial (o sentido de orientação geográfica que costuma ser atribuído principalmente aos homens). Há uns anos, um grupo e investigadores decidiu analisar o cérebro de taxistas e descobriu que a zona do hipocampo era maior – ou seja, esta região do cérebro dos taxistas de Londres aumentou, adaptando-se às necessidades da navegação espacial que são exigidas no dia a dia, na sua profissão.
  4. Muitos de nós estamos a negligenciar o exercício como forma de fortalecer músculos e ossos fortes, alertou recentemente o Public Health England. Caminhar, dançar, yoga, tai chi, exercícios com bolas. Fundamental para combater a osteoporose.
  5. Wendy Sweet é fundadora do My Menopause Transformation, site que ajuda as mulheres a lidar com a menopausa, e enquanto especialista americana, defende o quanto é importante perceber a “ciência da menopausa” para passar a implementar algumas alterações. Nesta fase da vida, explica a especialista, há um mundo de transformações. Por alguma razão as mulheres com 50 anos sofrem tantos ataques cardíacos, por exemplo. Exercícios de força e moderação (de forma a regular o impacto do exercício com o sono) são alguns conselhos.

 

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