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Empresas forçadas a atribuir horário flexível a pais a mães

Pedidos por parte dos pais têm aumentado.

Quase 90% dos pareceres da Comissão para a Igualdade no Trabalho são favoráveis ao trabalhador.

“O empregador deve proporcionar à trabalhadora condições de trabalho que favoreçam a conciliação da atividade profissional com a vida familiar e pessoal, e, na elaboração dos horários de trabalho, deve facilitar à trabalhadora essa mesma conciliação”. São palavras da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE),

Pareceres de solicitação obrigatória por parte do empregador são 540, dos quais 80% dizem respeito à atribuição de horários flexível a trabalhador com filho menor de 12 anos. Os restantes 18% referem-se a processos de despedimento de trabalhadoras grávidas, puérperas ou lactantes e de trabalhadores em licença parental.

Segundo o Jornal de Notícias, a Comissão para a Igualdade no Trabalho concluiu a favor do trabalhador em 89% dos casos analisados relativos à atribuição de horário flexível.

Avança também o mesmo jornal, que há cada vez mais homens a pedir horário flexível (11,85% do total).

 

 

 

 

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