Júlia em obra! Isto também é trabalho!

Em obra… Isto também é trabalho!

Devo confessar-vos um segredo: eu sou uma trapalhona com o que se relaciona comigo própria. Não me cuido, não me trato, esqueci a vaidade e o espelho. Existiram sempre outras prioridades. Agora, prestes a fazer 56 anos e perante um novo desafio, obriguei-me a reagir. Entrei em “obra”! Exercício físico com calendário, rígido, corpo trabalhado nas máquinas mágicas da dermatologia…

Espero apresentar em breve uma “Júlia” melhorada.

Falta pouco tempo para voltar a estar na antena. Falta pouco tempo para que os ritmos do direto tomem conta dos meus dias. Estar todos os dias no ecrã é uma responsabilidade enorme. Não é possível faltar, chegar atrasado é inimaginável. Da minha presença, depende a continuidade e bom funcionamento do trabalho de dezenas de pessoas. Assemelha-se ao regime militar, todos os dias as mesmas práticas, automatismos, processos e decisões.

Confesso que esta pausa é saborosa.

É feita de sonho, expetativa e muito trabalho. E pela primeira vez em muitos anos, serviu para parar. Recuar, buscar tranquilidade; descobrir tempo para refletir e analisar. Devo confessar-vos um segredo: eu sou uma trapalhona com o que se relaciona comigo própria. Não me cuido, não me trato, esqueci a vaidade e o espelho. A vida fez-me assim. Existiram sempre outras prioridades. Agora, prestes a fazer 56 anos e perante um novo desafio, obriguei-me a reagir. Entrei em “obra”. Exercício físico com calendário, rígido, corpo trabalhado nas máquinas mágicas da dermatologia, lasers e limpezas de pele. Como conto sempre a verdade, deixo-vos um registo de uma manhã atarefada em consultório da minha inestimável cúmplice Alexandra Osório, a mulher cujo olhar vê coisas que mais ninguém vê. Espero apresentar em breve uma  “Júlia” melhorada.

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